terça-feira, 15 de março de 2011

E O TEMPO, SOBERANO TEMPO...


Cantado, exaltado, referenciado...assim é o deus tempo. Enigmático em suas ações, surpreendente em seus desfechos. Tempo que maltrata e cura, que passa e nos apreende. Qual a dele? Tão difícil quanto saber qual é a nossa. O tempo é um companheiro nos afaga ao mesmo que é indiferente ao nosso sofrimento. O fato é que o senhor em quetão é soberano, sobre si só e sobre nós. Sempre tive uma dúvida é o tempo que traz o vento, ou o vento que leva o tempo. Não é tão fácil a elucidação, afinal estamos tratando de divindades, seres superiores a nós. Hoje me peguei fitando um banco, banco de praça mesmo, banco este que ja dividiu comigo tempo de angústia e de felicidade, e hoje dividiu tempo de dúvida e por isso de esperança. A esperança surge da dúvida, da incerteza, pelo menos os otimistas são assim. E eu sou, assim como é do gosto do tempo, foic om ele que aprendi, não o decepcionarei. Seja feita sua vontade!

Um comentário:

  1. Nunca vi o tempo como soberano não. Ele é um mero coadjuvante que segue à espreita somente como um auxiliar e por que ele deveria fazer algo por nós? Não devemos sim, nós fazermos algo por nós mesmo? Por que não conversar com a dúvida e a esperança e discutir com a certeza e a satisfação para seguir o seu caminho, o caminho de sua satisfação, não se preocupando com a decepção, um fantasma q muito nos aflige. Texto interessante. O blog, melhor ainda. Não deixe de postar viu?

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